Óbvio

Imagem: editora Sextante
Filmes são obras de ficção. Não importa se são inspirados em livros ou baseados em fatos reais. São historias criadas. roteirizadas, trabalhadas para a vida ideal, não real.

O Código da Vinci, que contem, é certo, absurdos sobre a fé e história cristã, se enquadra nesta categoria. Podemos utilizar os ganchos que ele proporciona para confrontar as viagens e vertigens que apresenta, mas continua sendo uma obra de ficção, no papel ou na tela.

Por isso, será que o
deputado Salvador Zimbaldi (PSB-SP) ainda não aprendeu que proibir é a melhor e mais rápida forma de promover, divulgar, alavancar, estourar bilheteria e todos os sinônimos de sucesso nacional para um filme ou obra?

Às vezes não se diz o óbvio com medo de ser óbvio. Mas, pelo que vemos, confirma-se a idéia
(mencionada ainda hoje, no 7 minutos aqui na Capela, pelo Pastor Paulo), de que são as coisas óbvias as mais difíceis de se por em prática.

Você concorda?

Comentários

Anônimo disse…
Estou de volta!!!

Eu li este livro, na época não havia lido nenhuma crítica a respeito e nem sabia do que se tratava...

Eu encarei o livro como ficção, e achei legal.

É impossível para um Cristão confudir a estória do livro com a história de Jesus.
Anônimo disse…
Aí é que tá o problema. Eu já penso diferente. Acho que é muito fácil para os cristãos, que não tem o hábito de ler a Bíblia, confundirem qualquer história de ficção, como o exemplo do Código da Vinci e o clássico Cavalo de Tróia, com o que realmente aconteceu.

E várias dessas literaturas tem esse princípio: confundir.
Anônimo disse…
Mas é inegável que tentar proibir é o mesmo que apagar inêendio com gasolina, não acham?
Anônimo disse…
concordo com você, Lucas.

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