Conclusões e julgamentos

“Não julgueis e não sereis julgados’, disse Jesus. É uma das palavras mais difíceis de aplicar para o que conhecemos como ‘opinião pública’. “Julgai, e depois vede no que vai dar”, parece ser o raciocínio.
No
caso da menina Isabella, que morreu depois de uma queda do sexto andar em São Paulo, parece ser o caso, novamente. Além da sede/necessidade da imprensa de, periodicamente, criar imensas câmaras de eco em casos policiais.

Neste sentido, muito interessante a opinião do jornalista Guilherme Fiúza, que também perdeu um filho em circunstâncias semelhantes em 1990.
Alerta para o cuidado de se evitar conclusões precipitadas e julgamentos sem provas.


Clique para ouvir a íntegra da entrevista concedida à Rádio Band News.

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