Que tipo de pai mais precisamos? Jardineiros ou carpinteiros? Acompanhei entrevista com a psicóloga Alison Gopnik, (Universidade California Berkeley, EUA), que escreveu o livro “The Gardener and the Carpenter” ( O Jardineiro e o Carpinteiro) ,utilizando estas duas metáforas para falar a ação dos pais em relação aos filhos. De uma maneira muito resumida, o ponto é que, às vezes, os pais agem como “carpinteiros” com os filhos. Planejam, programam, executam e esperam pelo resultado previsto. No entanto, este modelo, em muitos momentos, gera expectativas exageradas e gera frustrações desnecessárias. Pois sabemos que é impossível moldar uma pessoa para ser o que queremos. Por outro lado, uma abordagem de “jardineiro’ leva em conta a importância de cuidar, podar, regar, acompanhar... mas lembrando sempre que, a cada estação, pode haver uma surpresa, algo novo, algo diferente, que não havia sido pensado, previsto e, muito menos, planejado. E é preciso lidar com es
Comentários
Tratando-se de aprendizado, não é de primeira que isto acontece! (desistir de ver o que não existe). Mas não é impossível!
Eu falo por mim!
É realmente frustrante, quando a gente pensa que realmente pode ver ou até transformar o que não existe!
Totalmente ILÓGICO!
Fora Deus, com todo respeito que tenho por Ele. Realmente tentar ver o que não existe, é perda de tempo!
Mas a gente aprende, não de primeira como eu já havia dito!
Isto pode não fazer sentido para ninguém, mas quando se faz esta descoberta, então é necessário admitir, que:
“Além de aprender a ver, existe outra arte a ser aprendida - não ver o que não existe.”
Mas este depoimento acima tem nome e sobrenome:
zanella_dri@yahoo.com.br