Estupendo

A Matéria fala de 10 decisões estúpidas que mudaram a história das empresas de tecnologia. A Open Text, que deixou de investir no mercado de buscas. CSi e a oportunidade perdida de dominar a internet. O Yahoo e a perda com o Facebook. Xerox na direção oposta. E mais 5.

“Como eles iriam saber?”, pode ser a pergunta. De fato, às vezes é dificil reconhecer o caminho, a oportunidade, o salto que vai fazer tudo mudar. Em outras, pode ser consequência do ficar de braços cruzados, um pouco de preguiça, falsa segurança.

Jà para nossas relações, não é tão difícil perceber como perdemos oportunidades. Deixamos de investir no namoro, casamento, amizades. Desperdiçamos oportunidades de crescer profissionalmente, por preguiça ou má gestão pessoal Nossa posição em relação aos colegas de trabalho, quando julgamos saberem menos ou serem mais impertinentes do que nós. Quando caminhamos na direção oposta ao bom senso. Tantas oportunidades, que poderiam mudar tanta coisa.

Mas não adianta lamentar. Isso só nos atrasa.

O que vale mesmo é olhar em frente. Utilizar o retrovisor apenas como referência, não como foco do olhar. Seguir em frente nos dá mais condições de refazer, reparar. Ou começar do nada. Inventar. Reinventar.

Se você fez as contas, notou que mencionei 4 casos e disse que havia mais 5. A soma é 9. Mas o título da matéria não é ’10 decisões estúpidas’? Acontece que a 10ª fala de quando a Microsoft salvou a Apple. Injetou dinheiro, a Apple se reergueu e pôde superar a outra em vários aspectos.

Ela é ‘estúpida’, talvez, falando de comércio e números. Mas ir na direção de quem precisa para salvá-lo, fazê-lo reerguer, jamais é ‘estúpido’. É estupendo. Jesus Cristo fez isso, na nossa direção. Nòs podemos fazer isso na direção do outro. Neste caso não para salvar, mas para investir. Para decidir diferente e mudar as histórias do nosso cotidiano.

Ou seja, fazer uso da tecnologia única e insubstituível que só o ser humano pode controlar.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Nos trilhos

O Carpinteiro e os jardineiros