Que tipo de pai mais precisamos? Jardineiros ou carpinteiros? Acompanhei entrevista com a psicóloga Alison Gopnik, (Universidade California Berkeley, EUA), que escreveu o livro “The Gardener and the Carpenter” ( O Jardineiro e o Carpinteiro) ,utilizando estas duas metáforas para falar a ação dos pais em relação aos filhos. De uma maneira muito resumida, o ponto é que, às vezes, os pais agem como “carpinteiros” com os filhos. Planejam, programam, executam e esperam pelo resultado previsto. No entanto, este modelo, em muitos momentos, gera expectativas exageradas e gera frustrações desnecessárias. Pois sabemos que é impossível moldar uma pessoa para ser o que queremos. Por outro lado, uma abordagem de “jardineiro’ leva em conta a importância de cuidar, podar, regar, acompanhar... mas lembrando sempre que, a cada estação, pode haver uma surpresa, algo novo, algo diferente, que não havia sido pensado, previsto e, muito menos, planejado. E é preciso lidar com es
Comentários
Mas se a sociedade não reconhece ou nega é porque as instituições sobrevivem as custas desses ´desvios´ . Quando o desejo sexual supera o amor e o repeito e tantos preferem criar as prostitutas de familia para manter sob controle a libido daqueles tantos pais de fanilia, sejam profissionais, politicos ou pastores que vivem com aparente moralidade ou os proprios filhos que não recebem mais a educação devida por conta dessa liberalidade, que poderia muito bem ser chamada de libertinagem!