Perguntas, respostas

“Quando achamos que encontramos as respostas, a vida muda as perguntas”. A frase é bastante conhecida e, ao que parece, um estimulo a sempre estarmos preparados para o imponderável.

Mas, na vida diária, às vezes se encontra outra versão: “Quando descobri todas as perguntas, mudaram as respostas”.

Aí estamos falando de quem não mantem a palavra. Aqueles que não subsistem diante de perguntas bem feitas. Pessoas que mudam a versão dos fatos para ajustá-los à sua percepção. Ou então à necessidade de fugir do evidente, do correto, verdadeiro.

Mudar as respostas é recurso que usamos algumas vezes quando perguntas nos confrontam com conseqüências de atitudes.

As respostas de Deus para nossa vida não mudam nunca. O que Ele prometeu, sempre se cumpre. Ou vai ser cumprido. Não importa se passamos por um deslizamento, enchente, tragédia. Também quando vivemos momentos de alegria, euforia, gratidão. Jesus Cristo é a prova viva, morta e viva novamente de que cada uma de suas palavras necessariamente acontecem como Ele desenhou.

Já as nossas perguntas nem sempre encontram respostas. Quer dizer, nem tudo que nossa mente imperfeita consegue formular encontra a resposta que nossa limitação consegue aceitar. O importante, por isso, é viver em fé constante e diária nas promessas Daquele que não falha. Isso não quer dizer que não podemos fazer perguntas – desde que estejamos prontos para as respostas que se vai ter, e para as que, por enquanto, não vamos encontrar.

Perguntas, respostas, promessas. Quando são as de Deus, nunca vamos querer fugir das conseqüências.

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