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Mostrando postagens de dezembro, 2016

No caminho certo

Minuto TDV, MIX FM Porto Alegre. TEXTO Às vezes pode pintar na sua vida a duvida: estou  no caminho certo? Ou peguei atalhos que estao me levando pro lado errado? Uma forma de descobrir é fazer a si mesmo a pergunta: “O que você não está fazendo agora que, se fizesse, mudaria em muito sua vida para melhor?” As respostas são reveladoras. Talvez seja uma atividade física, mais tempo com a família, mais dedicação ao trabalho ou mais dedicação ao próximo, auxiliando com sua “carga’. Mas talvez também seja “buscar mais a segurança e presença de Deus. Dar mais atenção ás suas orientações. Ser mais persistente e incansável no fazer o bem. Plantar mais coisas boas. Fazer a pergunta e ouvir as respostas. Isto mantém no Caminho certo. O Caminho que traz segurança, orientação e alegria. E conduz ao lugar certo.

Projeto Compartilhar

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Um dos bons momentos do Toque de Vida de domingo na ULBRA TV em 2o16. Entrevista sobre o Projeto Compartilhar, que atua principalmente junto às cooperativas de Reciclagem de Lixo em Canoas, RS. Participação do Sr. Francisco Enir Lopes e do P. Clécio Clécio Leocir Schadech . Blocos 2 e 3

Festa

A cada ano, nesta época, temos renovados não só os votos de Feliz Natal, paz, amor e harmonia, etc.... O pacote sempre contém também os já tradicionais ataques à data. Desde ao “consumismo desenfreado, à “busca frenética por presentes”, aos gastos e compras, até às comidas tradicionais e ao convívio em família. A crítica está ficando séria, a ponto de alguns considerarem um Natal um período depressivo. Já o Ano Novo, este sim seria o momento da euforia. Tudo bem, concordo que às vezes há um certo exagero no Natal. Mas por que a crítica não acontece contra o Ano Novo? Ou na virada do ano também não há busca desenfreada por consumo, gastos, roupas, comidas, objetos? Pensando bem, por que é menos ‘consumista’, por que é mais digno, gastar dinheiro com fogos do que com presentes de Natal? Pode ser considerado mais aceitável correr para preparar a festa que, não raramente, se passa rodeado de estranhos do que o agito para celebrar uma ceia com as pessoas mais próximas? É menos cons

O que dá sustentação

Não deixa de ser triste de constatar. As propagandas que se esforçam por mostrar as coisas boas/alegres da vida quase sempre omitem exatamente o que torna todas aquelas cenas de felicidade possíveis. Porque todos nós sabemos o que está por trás do descanso na rede, o happy hour no fim da tarde, a viagem dos sonhos ou o fazer nada com amigos no fim de semana. Trabalho/emprego. Muito trabalho. Trabalhos longos e cansativos. Ter e viver princípios. Paciência e compreensão com familiares/amigos/colegas de trabalho. Amar como verbo de ação, e não apenas como sentimento. Fazer algo pelo outro. Resiliência. Perdoar e ser perdoado. Ajudar e ser ajudado. Superação. E a lista pode ser maior. Em suma, persistir frente à dureza do cotidiano necessário, onde a maior parte de nossas horas se encontra. Enquanto estes não forem reconhecidos e valorizados como o que nos permite ser felizes, existe chance de aqueles serem meras fugas ou ilhas de alegria num mar de ansiedade e frustração.

Descoberta

Para muitos cientistas, podemos estar perto de algo grande. Se for confirmada, a descoberta de uma quinta força da natureza provocaria uma revolução no conhecimento científico sobre o Universo Segundo matéria na web , “atualmente, são quatro as forças conhecidas: gravitacional, eletromagnética, nuclear forte e nuclear fraca. Antes da descoberta, cientistas acreditavam que elas eram completas e responsáveis pelo entendimento de todo nosso Universo. Agora, tudo pode mudar.” E u m dos físicos envolvidos na pesquisa afirma: “Se for verdade, é revolucionário. Se confirmado por outros experimentos, a descoberta de uma possível quinta força pode mudar completamente nosso entendimento sobre o Universo.” No campo da natureza humana, a partir do que é possível observarmos, poderíamos pensar que são quatro as forças que regem nossa vida e seriam as responsáveis pelo entendimento total do nosso universo e existência:   Saúde, Dinheiro/Poder, Sexualidade e Visibilidade. . Ao menos a parti

Fundamento

Um homem decidiu construir uma casa. Sentou-se, calculou o dinheiro, o tempo e o investimento. No entanto, esqueceu de um detalhe: não percebeu que o fundamento que fizera não foi o suficiente para a sustentação. A casa foi construída sobre a areia. Mas o pior estava por vir. Durante várias semanas, enquanto o tempo estava bom, ele não notou nada. O desastre aconteceu num dia de chuva e temporal. A casa não resistiu. Por estar construída sobre a areia, não tinha sustentação suficiente. Caiu. Outro homem, não longe dali, mais ou menos na mesma época, também construiu sua casa.. Trabalhou com planejamento e cuidado. Assegurou-se principalmente de que sua moradia fosse construída sobre rocha firme. Um fundamento confiável. No dia em veio aquele chuva e tempestade (que derrubaram a casa construída na areia),  esta casa permaneceu. Estava construída sobre a rocha. Agüentou perfeitamente a força do vento e da chuva. E não só daquela, mas de muitas outras que vieram depois.

Tudo lembra

Quando você tem um bebê em casa pela primeira vez, muita coisa muda. Uma delas é bastante curiosa: você começa também a ouvir coisas diferentes. Ou diferentemente as mesmas coisas. De repente, vários barulhos passam a se parecer com choro do seu bebê, ou com o riso dele, ou com algum som que ele emita. Sons da rua, sons dentro de casa, sons de pessoas, sons de objetos....Tons que você já tinha ouvido, mas que, agora, passam a soar diferente. Tudo lembra aquele novo e precioso som que enchei sua casa de alegria e vida. Na vida de quem nasce pra fé, acontece algo semelhante. Não apenas sons; tudo passa a ser diferente. A vida que ali estava, de repente, não é mais a mesma. Pois passamos a ouvir a voz, os sons e as impressões do Pai por onde quer que andemos. Passamos a ver sua marca e presença em todo lugar. E passamos a ser ouvidos por aquele que jamais abandona seus filhos. Um Pai que deu a vida do seu próprio  - e único!  - Filho, para que a nossa pudesse ter outro s